UM
OLHAR DIFERENTE
Na atual escola em que estou, observei uma sala de aula
onde a professora busca ajudar os seus alunos a terem mais autonomia. E também
há a questão da aluna cadeirante e com paralisia cerebral que se faz necessária
a ajuda de uma estagiária. Observei que todos são solidários para com o aluno
de inclusão, e que a professora junto com a estagiária busca uma melhor forma
de ajudar a criança em sua alfabetização. Os pais do aluno são muito
participativos e ativos, sempre se propondo a ajudar e melhorar a vida de seu
filho no ambiente escolar.
Eu atuo na sala de recursos, e em algumas salas de aula
onde tem alunos de inclusão, a sala é toda voltada para os alunos especiais que
precisam de ajuda para desenvolver melhor o seu aprendizado. E como é um
processo complexo, busco contribuir para que essa inclusão ocorra de forma mais
natural e simples possível, o qual possibilite essas crianças a terem as mesmas oportunidades
de desenvolvimento físico, intelectual e psíquico como uma criança normal.
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