terça-feira, 19 de setembro de 2017

         
PRECONCEITO

           A palavra preconceito é etimologicamente constituída  por duas partes diferentes: pré, que dá ideia de algo anterior, antecedente, que existe de forma primária, primeira, precedente; e conceito, aquilo que se entende ou compreende em respeito de algo, derivado do latim conseptus, que se refere à construção ideal do ser ou de objetos apreensíveis cognitivamente. A ideia do preconceito refere-se, então, a um conceito formado de forma anterior ou antecedente à constatação dos fatos, utilizando-se de características julgadas universais, sendo atribuíveis a todos que se encaixam na categoria referida, ou implícitas, naturais ao objeto que é dirigida.
          Trata-se, por conseguinte, de uma opinião que é dada sobre algo ou alguém sem fundamento ou análise crítica, o que acontece quando se conhece mal ou não se conhece de todo essa coisa/pessoa.          Tenho um colega da escola que já sofreu várias vezes preconceito. Os fatos aqui relatados são todos sofridos por ele, que são: colegas relatando que não são racistas mas que não tolerarão se seus filhos casarem com negros, ou seja, para eles ser negro é um defeito tal como não quero um genro agressivo, preguiçoso, vagabundo ou negro. Na rua, tem um monte de gente parada em um cruzamento e, até hoje, quando alguém olha para o lado e me vê -um negro- dá um passo para o lado e/ou aperta a mão na bolsa. Quando alguém não acha algo, logo brincam "Foi o Rodrigo. É o único negrinho aqui." 
          Por mais que seja realmente brincadeira, este discurso reafirma o negro como ladrão e dissemina esta fala a outros como uma verdade inquestionável. 
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domingo, 17 de setembro de 2017

SEMANA FARROUPILHA


            A Semana Farroupilha é um momento especial de culto às tradições gaúchas, transcendendo o próprio Movimento Tradicionalista Gaúcho. Ela envolve praticamente toda a população do Estado, se não fisicamente nos locais organizados para festejos, participando das iniciativas do comércio, dos serviços públicos, das instituições financeiras ou das indústrias.
            As comemorações da Revolução Farroupilha - o mais longo e um dos mais significativos movimentos de revoltas civis brasileiros, envolvendo em suas lutas os mais diversos segmentos sociais - relembra a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845. O Marco Inicial ocorreu no amanhecer de 20 de setembro de 1835. Naquele dia, liderando homens armados, Gomes Jardim e Onofre Pires entraram em Porto Alegre pela Ponte da Azenha.

            A data e o fato ficaram registrados na história dos sul-rio-grandenses como o início da Revolução Farroupilha. Nesse movimento revolucionário, que teve duração de cerca de dez anos e mostrava como pano de fundo os ideais liberais, federalistas e republicanos, foi proclamada a República Rio-Grandense, instalando-se na cidade de Piratini a sua capital.
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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

APRENDIZAGEM

            Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais.          Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente. De acordo com a nova ênfase educacional, centrada na aprendizagem, o professor é coautor do processo de aprendizagem dos alunos. Nesse enfoque centrado na aprendizagem, o conhecimento é construído e reconstruído continuamente.
http://educador.brasilescola.uol.com.br  

SOCIEDADE NÃO TÃO INCLUSIVA


            Até 1979 as pessoas de inclusão eram invisíveis para a sociedade, mas com o advento do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil, foi mudando aos poucos o pensamento do povo.

            Ainda hoje temos pessoas que não conseguem lidar com crianças da inclusão, elas tem aversão ou "medo", o que falta para muitos é estudar e entender este mundo tão complexo e diferente da inclusão, todos tem sua particularidade. As crianças não são um "bicho" para serem domesticadas, elas só querem ser entendidas. Por exemplo, ao estudar Libras podemos entender um pouco de como lidar com o surdo, pois é fascinante e intrigante. Já o cego é o saber lidar como se fazer entender, pois eles tem a audição mais sensível. E em sala de aula procurar trabalhar com a reglete e o caderno de braile, mas é bem difícil entender a escrita braile. Temos também os diversos níveis de autista, onde cada um é um ser humano diferente, tem o autista que não fala e não aprende, o outro que fala e escreve, vários níveis, você só vai saber lidar com eles quando começar a trabalhar e ensinar o que eles conseguem fazer. Já o PC é mais difícil a aprendizagem, pois ele apenas vai socializar em sala de aula com as outras crianças. Também temos os diversos níveis de Síndrome de Down, uns com maior dificuldade de aprendizagem e outros que você consegue trabalhar e ensinar. Sem falar no cadeirante, o retardo mental, TDAH e assim muitos outros...
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Temos o dever de incluir e não excluir.