SOCIEDADE NÃO TÃO INCLUSIVA
Até
1979 as pessoas de inclusão eram invisíveis para a sociedade, mas com o advento
do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil, foi mudando aos
poucos o pensamento do povo.
Ainda
hoje temos pessoas que não conseguem lidar com crianças da inclusão, elas tem
aversão ou "medo", o que falta para muitos é estudar e entender este
mundo tão complexo e diferente da inclusão, todos tem sua particularidade. As
crianças não são um "bicho" para serem domesticadas, elas só querem
ser entendidas. Por exemplo, ao estudar Libras podemos entender um pouco de
como lidar com o surdo, pois é fascinante e intrigante. Já o cego é o saber
lidar como se fazer entender, pois eles tem a audição mais sensível. E em sala
de aula procurar trabalhar com a reglete e o caderno de braile, mas é bem
difícil entender a escrita braile. Temos também os diversos níveis de autista,
onde cada um é um ser humano diferente, tem o autista que não fala e não
aprende, o outro que fala e escreve, vários níveis, você só vai saber lidar com
eles quando começar a trabalhar e ensinar o que eles conseguem fazer. Já o PC é
mais difícil a aprendizagem, pois ele apenas vai socializar em sala de aula com
as outras crianças. Também temos os diversos níveis de Síndrome de Down, uns
com maior dificuldade de aprendizagem e outros que você consegue trabalhar e
ensinar. Sem falar no cadeirante, o retardo mental, TDAH e assim muitos
outros...

Temos o dever de incluir e não excluir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário