quarta-feira, 13 de setembro de 2017

SOCIEDADE NÃO TÃO INCLUSIVA


            Até 1979 as pessoas de inclusão eram invisíveis para a sociedade, mas com o advento do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil, foi mudando aos poucos o pensamento do povo.

            Ainda hoje temos pessoas que não conseguem lidar com crianças da inclusão, elas tem aversão ou "medo", o que falta para muitos é estudar e entender este mundo tão complexo e diferente da inclusão, todos tem sua particularidade. As crianças não são um "bicho" para serem domesticadas, elas só querem ser entendidas. Por exemplo, ao estudar Libras podemos entender um pouco de como lidar com o surdo, pois é fascinante e intrigante. Já o cego é o saber lidar como se fazer entender, pois eles tem a audição mais sensível. E em sala de aula procurar trabalhar com a reglete e o caderno de braile, mas é bem difícil entender a escrita braile. Temos também os diversos níveis de autista, onde cada um é um ser humano diferente, tem o autista que não fala e não aprende, o outro que fala e escreve, vários níveis, você só vai saber lidar com eles quando começar a trabalhar e ensinar o que eles conseguem fazer. Já o PC é mais difícil a aprendizagem, pois ele apenas vai socializar em sala de aula com as outras crianças. Também temos os diversos níveis de Síndrome de Down, uns com maior dificuldade de aprendizagem e outros que você consegue trabalhar e ensinar. Sem falar no cadeirante, o retardo mental, TDAH e assim muitos outros...
Resultado de imagem para paulo freire sobre inclusão

Temos o dever de incluir e não excluir.

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